Eu me tornei o satanás do partido, desabafa presidente do PPS
Bernardino declarou que, apesar da pressão, não vai abrir mão da presidência do partido por motivo nenhum.
O presidente estadual do PPS, José Bernardino, declarou que devido às investidas contra ele dentro legenda, ele tem se tornado o "satanás do partido” edntre os correligionários.
Bernardino declarou que, apesar da pressão, não vai abrir mão da presidência do partido por motivo nenhum. O dirigente disse ainda que não irá ceder a direção do PPS para o secretário de Comunicação do Estado, Nonato Bandeira, nem para Fábio Carneiro.
Bernardino alega que o grupo que se insurge contra ele deseja transformar a legenda em uma sub-legenda do PSB, e que a manobra estaria sendo orquestrada por Bandeira. Segundo alega, Nonato estaria supostamenete colocando outras pessoas contra ele, a exemplo do presidente municipal e o vereador de João Pessoa, Bruno Farias.
"O partido vinha muito bem até Nonato Bandeira começar a disseminar essa discórdia dentro do partido. Eu acho que ele está prestando um deserviço ao PPS e ao próprio Govenro. Porque se ele divide esse partido e, seja quem for o vencedor, a outra parte vai tomar outro destino", disse.
PPS no Governo Estadual
O secretário de Comunicação do Governo do Estado, Nonato Bandeira (PPS), evitou comentar as insinuações do presidente do seu partido, José Bernardino, de que estaria agindo nos bastidores no sentido de transformar o PPS em sub-legenda do PSB.
Nonato disse que não gosta de levar problemas de ordem interna do partido para ser discutido na imprensa pois os assuntos internos devem ser resolvidos dentro do partido.
“É uma orientação da nacional do nosso partido que assuntos como esse seja resolvido no âmbito interno e é para isso que existem às instâncias partidárias”, disse.
Nonato Bandeira disse ainda que, como filiado do partido, deve expressar sua opinião sobre o caso na próxima semana, durante uma reunião da executiva estadual do PPS.
Em relação a manobra do deputado estadual Janduhy Carneiro para assumir a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia, o secretário preferiu deixar que o parlamentar responda pelos seus atos. "Não faz meu estilo atacar companheiro", disse.
Do MaisPB
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